A Confissão de Matvei

Introversões exteriorizadas.

08 fevereiro 2007

SIM


Hoje senti ser importante vir cá dizer-vos que, na convicção de uma sociedade mais justa, nutro a forte esperança de ler pela última vez o Capítulo II do Título I do Livro II do Código Penal.

27 setembro 2006

O interregno de escrita coincidiu com a forte presença deste verão, do qual é consequência directa e adequada. Assomando-se o Outono, regressa a tendência confessionária, embora ainda refém dos pretéritos raios de sol. Às costas desta boa ausência carrego um extraordinário périplo pela República da Irlanda, o assimilar de relações familiares e a emergência de uma jovem relação profissional. Frente a esta boa ausência caminha o devir de um Inverno que se aproxima galopante, órfão de sol, mas prenhe da actividade que lamentavelmente hiberna pelo Verão.
Desta sorte, até já.

25 julho 2006

É isso aí

Confesso-me romântico. Amante de coisas simples. Como esta canção.

18 julho 2006

The Dresden Dolls

Confesso que há muito tempo não me sinto entusiasmado com a emergência de novas canções. The White Stripes e CocoRosie foram as últimas boas surpresas. Venho ultimamente vivendo The Dresden Dolls, cuja formação remonta a 2001, em Boston. O álbum de lançamento, homónimo, é de 2004. Do segundo - que acaba de ser editado e dá pelo nome de Yes, Virginia... - extraí a execução ao vivo de Necessary Evil. Enjoy.

30 junho 2006

Regresso às origens





The Pixies.
É uma justa homenagem ao legado de adolescência que me valeu alcunha.
Reparem nos efeitos do decurso do tempo na pessoa do Frank Black.... assustador. O primeiro vídeo remontará, presumo, ao final dos anos 80. O segundo, recente, retrata uma aparição com os Placebo e incutiu-me um temeroso receio de envelhecer.

Desde o S. João, não mais fui o mesmo

Ainda me doem as pernas e, sobretudo, ainda ecoam as gargalhadas de tanto disparate, visto e feito. Lindo.

23 junho 2006

Festas e Romarias

Hoje, no Porto, vive-se o S. João. Como, aliás, se vive todos os anos por esta data. Curioso é que eu nunca o vivi, apesar de circular pela invicta desde 1993. O 23 de Junho sempre coincidiu com época de exames, período de estudo e ansiedade intensos para quem, como eu concentrava a aprendizagem em apenas 3 meses do ano. Depois do curso, esbarrei no facto de trabalhar em Paços de Ferreira, que não consagra o dia 24 como feriado. O que nunca me perturbou, até porque nunca fui adepto de festas populares e romarias, que nunca frequentei. Aliás, a minha experiência mais semelhante reduziu-se a uma visita a uma feira em altura de campanha eleitoral... Porém, desta vez decidi apreender o S. João. Mais logo, sujeitar-me-ei ao massacre dos martelos e do alho porro. Se me agradar, relatarei a experiência.