Hoje, no Porto, vive-se o S. João. Como, aliás, se vive todos os anos por esta data. Curioso é que eu nunca o vivi, apesar de circular pela invicta desde 1993. O 23 de Junho sempre coincidiu com época de exames, período de estudo e ansiedade intensos para quem, como eu concentrava a aprendizagem em apenas 3 meses do ano. Depois do curso, esbarrei no facto de trabalhar em Paços de Ferreira, que não consagra o dia 24 como feriado. O que nunca me perturbou, até porque nunca fui adepto de festas populares e romarias, que nunca frequentei. Aliás, a minha experiência mais semelhante reduziu-se a uma visita a uma feira em altura de campanha eleitoral... Porém, desta vez decidi apreender o S. João. Mais logo, sujeitar-me-ei ao massacre dos martelos e do alho porro. Se me agradar, relatarei a experiência.